Autor: grsilva112

  • Fibromialgia: o que é, como cresce no Brasil e de que forma o Dr. Fernando Hong pode ajudar

    Fibromialgia: o que é, como cresce no Brasil e de que forma o Dr. Fernando Hong pode ajudar

    A fibromialgia é uma síndrome de dor crônica generalizada, que muitas vezes passa despercebida ou é diagnosticada tardiamente. Ela impacta a qualidade de vida, provoca fadiga, distúrbios de sono, alterações de humor e limitação funcional. No cenário brasileiro, embora não existam dados perfeitamente consolidados, há estimativas preocupantes, o que reforça a necessidade de atenção especializada.

    Neste artigo, vamos explicar o que é a fibromialgia, apresentar dados sobre sua prevalência no Brasil, mostrar como o Dr. Hong atua com foco em reabilitação e dor crônica, ilustrar com casos fictícios e detalhar os tratamentos que ele emprega.

    O que é fibromialgia

    A fibromialgia caracteriza-se por dor generalizada, muitas vezes muscular e de tendões, persistente por pelo menos três meses, sem causa inflamatória evidente, associada a alterações de sono, fadiga, distúrbios cognitivos (como “névoa mental”), alterações de humor e outros sintomas.

    Importante destacar: não se trata de uma simples dor localizada ou de um problema exclusivamente ortopédico. Envolve mecanismos do sistema nervoso central, sensibilização da dor, alterações no processamento dos estímulos dolorosos e múltiplos fatores genéticos, ambientais e psicológicos.

    Por essa razão, o tratamento exige abordagem multidisciplinar, personalizada e especializada — área onde o fisiatra exerce papel relevante.

    Crescimento e prevalência no Brasil

    ● Uma estimativa aponta aproximadamente 2% da população brasileira com fibromialgia.

    ● Outras fontes informam prevalência entre 2,5% e 4,4% no Brasil.

    ● Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, cerca de 3% da população apresenta a síndrome.

    ● Estimativas municipais indicam que a doença atinge em torno de sete milhões de brasileiros.

    ● A prevalência é maior entre mulheres, especialmente entre 30 e 50 anos.

    Esses dados mostram que a fibromialgia é um problema relevante de saúde pública com impacto funcional e produtivo.

    Por que a atuação de um fisiatra faz diferença

    O Dr. Fernando Hong é médico fisiatra formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Atuou na Rede Lucy Montoro/IMREA, referência em reabilitação na América Latina, aprofundando sua experiência com dor crônica e disfunções musculoesqueléticas.

    Em 2017, conquistou o Título de Especialista em Medicina Física e Reabilitação pela ABMFR, reconhecendo sua atuação de excelência.

    Além disso, possui certificações complementares que ampliam sua abordagem integrativa e tecnológica:

    ● Tratamento por Ondas de Choque certificado pela SBTOC e ISMST.

    ● Procedimentos Minimamente Invasivos Guiados por Ultrassom pelo IOT – HC/USP.

    ● Treinamento internacional em Estimulação Cerebral Não Invasiva pelo Spaulding Rehabilitation Hospital – Harvard (EUA).

    Essa especialização permite:

    ● Visão ampla do sistema musculoesquelético e neuromuscular.

    ● Integração entre terapias físicas, medicamentos, técnicas intervencionistas e acupuntura.

    ● Foco em alívio da dor e reabilitação funcional.

    ● Atendimento personalizado, com consulta extensa e detalhada.

    Tratamentos que o Dr. Fernando Hong pode aplicar no contexto da fibromialgia

    1. Avaliação detalhada e diagnóstico diferencial: análise de dor generalizada, pontos sensíveis, sono, humor e funcionalidade, excluindo outras causas como artrites e doenças inflamatórias.

    2. Plano de reabilitação funcional e exercícios: educação do paciente, exercícios aeróbicos leves, fortalecimento progressivo, alongamentos, fisioterapia e propriocepção.

    3. Terapias físicas e complementares: acupuntura, terapia por ondas de choque em áreas específicas, técnicas de neuromodulação, higiene do sono e estratégias para gestão de estresse.

    4. Terapia medicamentosa individualizada: analgésicos, moduladores centrais quando necessário e ajustes personalizados, evitando dependência exclusiva de fármacos.

    5. Intervenções minimamente invasivas: infiltrações guiadas por ultrassom para pontos de dor persistente e pontos-gatilho.

    6. Acompanhamento contínuo: ajustes de plano, educação constante e suporte para autocuidado, incluindo aspectos psicológicos quando necessário.

    Por que procurar o Dr. Fernando Hong para fibromialgia?

    ● Expertise em dor crônica e reabilitação, indo além do enfoque puramente ortopédico.

    ● Abordagem integrativa e funcional.

    ● Estrutura de atendimento adequada, permitindo avaliação detalhada.

    ● Atendimento em São Paulo com possibilidade de agendamento via WhatsApp.

    ● Maior chance de melhora funcional, qualidade de vida e redução significativa da dor.

    Considerações finais

    A fibromialgia não é apenas uma dor persistente. É uma condição que altera sono, produtividade, humor e qualidade de vida. No Brasil, estimativas indicam que até 4% da população pode ser acometida.

    Quando abordada de forma global, com reabilitação, educação, terapias físicas, medicamentos e acompanhamento especializado, há grande potencial de melhora.

    Se você reconhece dor difusa persistente, fadiga e sono alterado, é hora de buscar avaliação. Com o plano adequado, é possível retomar suas funções e qualidade de vida.

  • Do Consultório ao Palco Internacional: Minha Experiência com Ondas de Choque no “Ombro Congelado” e Síndrome do Túnel do Carpo

    Do Consultório ao Palco Internacional: Minha Experiência com Ondas de Choque no “Ombro Congelado” e Síndrome do Túnel do Carpo

    Sou médico fisiatra desde 2017 e sempre acreditei que a medicina deve ir além de prescrever apenas medicamentos: ela precisa restaurar movimento, função e qualidade de vida. Foi com essa missão que recentemente palestrei no Curso Internacional Avançado de Tratamentos por Ondas de Choque de 2025, onde compartilhei minha experiência clínica com duas condições comuns: a Capsulite Adesiva (o chamado “ombro congelado”) e a Síndrome do Túnel do Carpo.

    Mais do que apresentar conceitos, mostrei como ciência, tecnologia e humanidade se encontram quando aplicamos corretamente a Terapia por Ondas de Choque (TOC) e os procedimentos guiados por ultrassonografia.

    Capsulite Adesiva (Ombro Congelado): mais comum do que se imagina

    Contei a história de um paciente de 53 anos que acordou com dor no ombro esquerdo sem nenhum trauma aparente. Em poucos meses, já não conseguia levantar o braço, vestir uma camisa ou dormir sem dor. Essa é a queixa clássica da Capsulite Adesiva, uma condição caracterizada por inflamação da cápsula articular do ombro, levando à fibrose e rigidez progressiva.

    Durante o curso, apresentei dados importantes:

    ● Afeta principalmente mulheres entre 40 e 60 anos.

    ● Pode estar associada a diabetes mellitus em até 20% dos casos, além de doenças cardiovasculares, tireoidianas, Parkinson, AVC e períodos de imobilização prolongada.

    ● Divide-se em primária (idiopática) e secundária (pós-traumática, pós-cirúrgica ou associada a doenças sistêmicas).

    As três fases principais são:

    1. Fase Inflamatória (3 a 9 meses): dor difusa, pior à noite e com movimento, acompanhada de perda inicial da mobilidade.

    2. Fase de Rigidez ou Congelamento (4 a 6 meses): dor começa a reduzir, mas a rigidez se torna predominante, com perda acentuada da amplitude.

    3. Fase de Descongelamento (5 a 24 meses ou mais): ocorre recuperação gradual da mobilidade, lenta e nem sempre completa.

    O diagnóstico é essencialmente clínico, mas exames como radiografia e ressonância magnética ajudam a descartar outras causas e mostram espessamento capsular e inflamação.

    Mostrei como intervenções integradas podem mudar a história da doença, utilizando um protocolo com:

    ● Viscossuplementação peritendínea e intra-articular guiada por ultrassom.

    ● Bloqueio seriado do nervo supraescapular.

    ● Sessões de Ondas de Choque Focais.

    ● Fisioterapia ativa orientada.

    O paciente relatou 95% de melhora da dor e 70% de recuperação da mobilidade em poucas semanas — um resultado que evidencia o poder da abordagem integrada e personalizada.

    Síndrome do Túnel do Carpo: quando as mãos perdem a força

    Compartilhei também o caso de uma paciente com dormência e dor nas mãos há anos. Acordava à noite, precisava sacudir as mãos e já não tinha firmeza ao segurar objetos — sintomas típicos da Síndrome do Túnel do Carpo, causada pela compressão do nervo mediano no punho.

    Principais fatores de risco:

    ● Movimentos repetitivos do punho.

    ● Diabetes mellitus (risco até 90% maior).

    ● Obesidade, gravidez, hipotireoidismo e artrite reumatoide.

    Sintomas frequentes:

    ● Formigamento e dormência no polegar, indicador, médio e metade do anelar.

    ● Dor noturna que desperta o paciente.

    ● Em casos graves, fraqueza e atrofia da musculatura tenar.

    O diagnóstico é clínico e confirmado por eletroneuromiografia e ultrassonografia. Em minha prática, utilizei:

    ● Hidrodissecção guiada por ultrassom do nervo mediano, com melhora de 70% da dor e 100% da dormência.

    ● Ondas de choque aplicadas em 3 sessões semanais, com recuperação significativa da força e sensibilidade.

    O que fez desse curso diferente

    Durante o evento, compartilhei pontos que considero fundamentais na medicina regenerativa e intervencionista moderna:

    ● Segurança e precisão da ultrassonografia em todos os procedimentos.

    ● Integração de técnicas — TOC, bloqueios, infiltrações e fisioterapia.

    ● Foco em regeneração tecidual e neural, indo além do alívio da dor.

    ● Resultados mensuráveis em casos reais, reforçando a confiança na medicina baseada em evidências.

    Conclusão

    Subir ao palco e apresentar essas experiências foi mais do que um marco profissional — foi reafirmar que a medicina de reabilitação tem o poder de devolver liberdade e movimento aos pacientes.

    A Terapia por Ondas de Choque, quando aplicada com ciência, precisão e personalização, pode transformar vidas e restaurar o que parecia perdido: o prazer de se mover sem dor.

    É essa união entre tecnologia, ciência e empatia que me inspira diariamente como fisiatra — dentro e fora do consultório.

  • Terapia de Ondas de Choque: O Que É, Para Quem é Indicada e Como Funciona?

    Terapia de Ondas de Choque: O Que É, Para Quem é Indicada e Como Funciona?

    A terapia de ondas de choque tem se tornado um dos tratamentos mais eficazes para dores musculoesqueléticas, lesões esportivas e problemas crônicos. Se você está em busca de uma alternativa não invasiva, com resultados comprovados e rápida recuperação, esse método pode ser ideal para você.

    Mas afinal, como funciona esse tratamento? Ele dói? Para quem é indicado? A seguir, explico tudo o que você precisa saber!


    O que é terapia de ondas de choque?

    Diferente do que o nome pode sugerir, a terapia de ondas de choque não utiliza eletricidade, mas sim ondas mecânicas acústicas de alta pressão. Essas ondas são aplicadas diretamente na região afetada, promovendo um efeito regenerativo nos tecidos e auxiliando no alívio da dor.

    Além de tratar inflamações e lesões musculares, a técnica estimula a cicatrização, melhora a circulação sanguínea e reduz a tensão muscular.

    Existem dois tipos principais de ondas de choque:
    Ondas de choque radiais – mais dispersas, indicadas para dores superficiais e tratamento de tecidos moles.
    Ondas de choque focais – mais profundas, usadas em casos mais complexos, como calcificações e tendinopatias.


    Para quem a terapia de ondas de choque é indicada?

    A terapia de ondas de choque é utilizada no tratamento de diversas condições musculoesqueléticas, incluindo:

    Lesões esportivas – Acelera a recuperação e auxilia no retorno à prática esportiva.
    Dor miofascial – Reduz pontos gatilho e a tensão muscular.
    Dores crônicas e agudas – Atua como analgésico e estimula a regeneração do tecido.
    Fascite plantar – Ajuda na reabilitação da inflamação na sola do pé.
    Tendinites e tendinopatias – Excelente opção para ombros, cotovelos, joelhos e outras articulações.
    Síndrome da dor patelofemoral – Reduz dores no joelho associadas a atividades físicas de impacto.
    Epicondilite (Cotovelo do Tenista e do Golfista) – Alívio da dor e regeneração dos tendões.

    Se você sofre com dor persistente, mesmo após tratamentos convencionais, a terapia de ondas de choque pode ser uma alternativa eficaz!


    A terapia de ondas de choque dói?

    A intensidade da sensação varia conforme a área tratada e a condição do paciente. Como o tratamento atua diretamente na região afetada, algumas pessoas podem sentir desconforto leve a moderado durante a aplicação.

    No entanto, esse desconforto costuma diminuir conforme as sessões avançam e os efeitos terapêuticos começam a surgir.


    Quantas sessões de ondas de choque são necessárias?

    O número de sessões varia de acordo com o quadro clínico e a resposta individual ao tratamento. Geralmente, são indicadas de 3 a 6 sessões, realizadas com intervalos semanais.

    Os resultados costumam ser notados já nas primeiras sessões, com melhora progressiva da dor e da mobilidade.


    A terapia de ondas de choque é segura?

    Sim! Quando realizada por um profissional qualificado, a terapia de ondas de choque é um tratamento seguro, eficaz e não invasivo.

    Para garantir a segurança e os melhores resultados, o procedimento deve ser realizado por um médico capacitado e certificado pela Sociedade Médica Brasileira de Terapia por Ondas de Choque (SMBTOC).


    Conclusão: Vale a pena fazer terapia de ondas de choque?

    Se você sofre com dores musculoesqueléticas persistentes e busca uma alternativa moderna, segura e sem necessidade de cirurgia, a terapia de ondas de choque pode ser a solução ideal para o seu caso.

    Agende uma consulta para avaliar seu quadro e descubra como esse tratamento pode ajudar a recuperar sua qualidade de vida!

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